Impossível comer uma só
Foi criado na Bélgica um centro inteiramente dedicado à batata-frita. O museu é localizado numa área bucólica da cidade, a cidade medieval flamenga de Bruges, a 96km do nordeste de Bruxelas.
Para quem é apreciador deste verdadeiro item da cozinha, o local é uma boa pedida para um passeio de final de semana. A batata-frita, assim como o chocolate, é um diferencial gastronômico e está atrelado à cultura belga.
O museu é instalado no mais antigo prédio de Bruges, datado do século 14, e conhecido como “Frietmuseum”, algo como “Museu da Batata-Frita”. Os objetos contam a história da batata, desde sua descoberta, no Peru, até sua chegada na Europa, mais precisamente na Espanha, que popularizou o produto, que foi comercializado nos portos belgas, por soldados americanos e ingleses que lutavam na segunda guerra mundial.
È válido observar os objetos utilizados para a conservação e produção da batata-frita na antiguidade. Temos cerâmicas, jogos de cristais ,entre outros, que simbolizam a formação da batata, assim como os diferentes tipos de culinária que eram usados ao longo da história.
No museu também são contadas algumas curiosidades sobre a batata, entre elas, que foi acusada de propagar a tuberculose, a luxúria (?), o raquitismo , sífilis e obesidade. Seu maior crime era pertencer à família das “Belladonas”, que contêm uma substância para se fazerem ungüentos e, acreditava-se, dava às bruxas o poder de voar.
Era conhecida pelos incas como um presente dos deuses, pois serve de alimento para todos e tem a incrível capacidade de se adaptar a praticamente qualquer terreno e temperatura, oferecendo alto índice de nutrição.
Os visitantes aprendem sobre a produção, época de colheita, preparação, modo de fritar, entre outras informações!
Bélgica... Chocolate e batata-frita... Nada mau...
Receita:
Batatinhas Crocantes (crédito Beijupirá – Porto de Galinhas e “Aromas e Sabores da Boa Lembrança – Batata, Danúsia Barbara).
Ingredientes:
Para as batatinhas:
500gr de batata pequena tipo calabresa (20 unidades)
200 gr de passa de caju picada
200 gr de queijo catupiry (1 xícara)
250 gr de bacon cortado em fatias
100gr de gordura vegetal (4 colheres de sopa)
Para o molho:
10 ml de mostarda (1 colher de sopa)
50 ml de azeite (5 colheres de sopa)
50 ml de creme de leite fresco (5 colheres de sopa)
Sal a gosto
Utensílios necessários:
Palitos, toalha de papel
Preparo:
Cozinhar a batata com casca até ficar macia. Retirar a casca. Remover um pouco da polpa e rechear a batata com passa de caju e o catupiry. Envolver cada batata com uma fatia de bacon e prender com um palito. Esquentar a gordura vegetal e fritar as batatas, deixando o bacon bem crocante. Escorrer em toalha de papel. Servir os espetinhos com o molho.
Preparo do molho: Misturar tosos os ingredientes e bater bem.
Para quem é apreciador deste verdadeiro item da cozinha, o local é uma boa pedida para um passeio de final de semana. A batata-frita, assim como o chocolate, é um diferencial gastronômico e está atrelado à cultura belga.
O museu é instalado no mais antigo prédio de Bruges, datado do século 14, e conhecido como “Frietmuseum”, algo como “Museu da Batata-Frita”. Os objetos contam a história da batata, desde sua descoberta, no Peru, até sua chegada na Europa, mais precisamente na Espanha, que popularizou o produto, que foi comercializado nos portos belgas, por soldados americanos e ingleses que lutavam na segunda guerra mundial.
È válido observar os objetos utilizados para a conservação e produção da batata-frita na antiguidade. Temos cerâmicas, jogos de cristais ,entre outros, que simbolizam a formação da batata, assim como os diferentes tipos de culinária que eram usados ao longo da história.
No museu também são contadas algumas curiosidades sobre a batata, entre elas, que foi acusada de propagar a tuberculose, a luxúria (?), o raquitismo , sífilis e obesidade. Seu maior crime era pertencer à família das “Belladonas”, que contêm uma substância para se fazerem ungüentos e, acreditava-se, dava às bruxas o poder de voar.
Era conhecida pelos incas como um presente dos deuses, pois serve de alimento para todos e tem a incrível capacidade de se adaptar a praticamente qualquer terreno e temperatura, oferecendo alto índice de nutrição.
Os visitantes aprendem sobre a produção, época de colheita, preparação, modo de fritar, entre outras informações!
Bélgica... Chocolate e batata-frita... Nada mau...
Receita:
Batatinhas Crocantes (crédito Beijupirá – Porto de Galinhas e “Aromas e Sabores da Boa Lembrança – Batata, Danúsia Barbara).
Ingredientes:
Para as batatinhas:
500gr de batata pequena tipo calabresa (20 unidades)
200 gr de passa de caju picada
200 gr de queijo catupiry (1 xícara)
250 gr de bacon cortado em fatias
100gr de gordura vegetal (4 colheres de sopa)
Para o molho:
10 ml de mostarda (1 colher de sopa)
50 ml de azeite (5 colheres de sopa)
50 ml de creme de leite fresco (5 colheres de sopa)
Sal a gosto
Utensílios necessários:
Palitos, toalha de papel
Preparo:
Cozinhar a batata com casca até ficar macia. Retirar a casca. Remover um pouco da polpa e rechear a batata com passa de caju e o catupiry. Envolver cada batata com uma fatia de bacon e prender com um palito. Esquentar a gordura vegetal e fritar as batatas, deixando o bacon bem crocante. Escorrer em toalha de papel. Servir os espetinhos com o molho.
Preparo do molho: Misturar tosos os ingredientes e bater bem.
Rachel Lopes - Colunista do site da RJNET. Jornalista apaixonada pelo universo da cozinha. Responsável pelo site de e-commerce gastronômico quitutes.com. Sua trajetória inclui a formação em comunicação e o trabalho no marketing de grandes empresas. Acredita que cozinhar é uma verdadeira terapia e ajuda a unir pessoas para degustar o que a vida oferece de melhor.
Um comentário:
Vamos experimentar...
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